Robotville - as mais novas tecnologias em robótica

04/12/2011 13:27

Nessa semana que passou aconteceu em Londres (Inglaterra), o Festival de Ciência do Museu Robotville.E quando se trata de construir robôs de última geração, parece que os designers têm uma tendência para criá-los em sua própria semelhança. Estes robôs, assustadoramente realistas, fascinam qualquer um.


Robô iCub, do Istituto Italiano di Tecnologia, ajuda cientistas e entender como cérebro humano se desenvolve. O robô brinca aprende jogando com as pessoas e, a partir disso, aprende sobre si mesmo e sobre como se relacionar com as coisas do mundo. É como uma criança.
Robô Eccerobot simula a estrutura física dos humanos, ou seja, é constituído de ossos, músculos e ligamentos mecânicos. Isso lhe permite movimentar-se de forma bastante semelhante à das pessoas  Foto: Divulgação

 

Este é o Eccerobot sua estrutura física e movimentos assemlham-se à dos seres humanos, sendo constituído de ossos, músculos e ligamentos mecânicos.

Robô IURO, das universidades alemãs KTH Royal Institute of Technology e Universität Salzburg, consegue captar informações a partir de conversas com pessoas. A ideia é que ele seja capaz, em breve, de ir de um lugar a outro da cidade perguntando as direções e seguindo as orientações  Foto: YouTube/Reprodução

O robô IURO,  consegue captar informações ao com as pessoas. A ideia é torná-lo capaz de ir de um lugar a outro da cidade perguntando as direções e seguindo as orientações


Couch Jouzas foi construído pela Kaunas University of Technology na Lituânia. Descrito como um "robô personal trainer", que se destina a ajudar os usuários a manter a forma.

Robô Kaspar, da universidade inglesa de Hertfordshire, não anda, mas sente cócegas nos pés. Voltado às crianças, autômato mexe braços e cabeça, além de mudar a expressão facial, e tem como finalidade ensinar aos baixinhos como interagir com outros pequenos e como lidar com as próprias emoções  Foto: Divulgação

Kaspar foi criado, na Universidade do Reino Unido de Hertfordshire, para ajudar crianças autistas. Seu rosto é uma máscara de borracha de silicone e seus olhos são equipados com câmeras de vídeo. Sua boca pode abrir e sorrir. Ele não anda, mas sente cócegas nos pés, mexe braços e cabeça, além de mudar a expressão facial. Tem como finalidade ensinar as crianças a interagir com outros pequenos e a lidar com as próprias emoções
 

Desenvolvido pela Universidade de Tecnologia de Wroclaw, na Polônia, o robô "Flash" cabeça robótica que mostra diferentes emoções. É parte de um projeto que visa entender melhor como os seres humanos reconhecem emoções, para ensinar robôs a ler situações sociais.

A "Shadow Dextrous Hand" é o trabalho da Companhia Robot Shadow. Eles dizem que a mão mecanizada pode imitar todos os movimentos de uma mão humana e pode ser montado vários robôs.

Cada coisa legal, não?! Que tal um robô em casa?

Para mais informações e outros robôs, acesse o site: https://www.sciencemuseum.org.uk/robotville

 

 

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