FAP com Técnica (18+)

14/03/2012 16:07

 

    Vinte e nove de novembro de dois mileonze. A data que ficará marcada para sempre na história, meus amigos, pois é hoje que eu dou início à maravilhosa coluna FAP com Técnica.

    Fui incumbido pelo meu caro amigo nerd a ser responsável por trazer a vocês, leitores meia-boca - maravilhosos leitores, reviews onanistas de diversos subgêneros do cinema adulto mundial. De agora em diante, antes de descabelar o bozo aleatoriamente para a primeira porcaria que você, punheteiro experiente, encontrar no YouJizz, você terá acesso à reviews detalhados dos maiores clássicos eróticos da história, juntamente com uma análise crítica digna da Academia. Porque afinal você não achou o seu pinto no lixo (eu espero), e ele merece ser apalpado frente a um filme decente.

    E neste momento você deve estar se perguntando: “porque CARALHOS eu vou querer saber se a fotografia do filme pornô é boa ou se a maquiagem tá caprichada? Eu quero é metelança porra!”. De fato, farei o possível pra focar na parte que interessa a todos. Mas eu precisava de uma introdução bonita e uma razão pra essa coluna existir, logo foi essa a desculpa que eu arrumei.

    Assim sendo, começamos com o saudoso “A Clockwork Orgy”.

    Pra quem não foi capaz de fazer a associação sozinho, eu explico: trata-se de uma paródia do espetacular “A Clockwork Orange” ou “A Laranja Mecânica”, de Stanley Kubrick.

 

    O conceito é basicamente o mesmo. Basta trocar homens violentos por mulheres ninfomaníacas e temos uma sinopse do filme. 

    No papel principal estrelam os maravilhosos seios de Kaitlyn Ashley, como Alexandra. A gang, ou melhor dizendo, as droogs, são interpretadas por Rebecca Lord, Isis Nile e Olivia, cujos personagens são, nessa mesma ordem, Dum, Georgina e Patty. 

    A abertura *Huuuummm* do filme é uma cópia perfeita do original. Um close nos olhos de Alexandra que se abre até uma imagem completa de suas três droogs sentadas no milk-bar (juro que não consegui traduzir milk-bar de uma forma que não parecesse ridícula).

    Logo após beberem seus leitinhos (que até este momento são leitinhos de verdade, aqueles que vêm da vaca), elas partem para as ruas em busca de um pouco de sexo selvagem. Logo no primeiro beco já dão de cara com o que deveria ser um velho bêbado, mas que na verdade é um jovem gostosão. Até aí, nada de novo. Ninguém ia gostar de ver um velho bêbado de fato catracando. A coisa começa a rolar quando nossa querida Dum decide que em vez de espancar o bêbado ela vai dar-lhe um delicioso bolagato. Chupa de cá, chupa de lá, corta a cena e vamos pra fornicação no capô do carro.

    O interessante nesse corte é que numa fração de segundos o bêbado troca de paletó podre para jaquetão de couro. Por algum motivo o diretor deve ter pensado que a jaqueta de couro ia ser mais sensual na hora da foda (porque afinal, ele pode ser mendigo, bêbado, sujo e fedido, mas não dá pra transar estando fora da moda né? ¬¬).

    A catracagem continua por um breve período de tempo e uma única mudança de posição para então o velho-jovem-bêbado-gostosão ter um orgasmo emitindosons que se assemelham à um rinoceronte cagando. Nota importante: ele não goza nela. Nem nas costas, nem na cara, nem sequer nos peitinhos. Erro grave!

    A próxima cena se passa na casa de Alexandra. A dita cuja recebe sua oficial de condicional em trajes mínimos. A oficial, suspeitando de que Alex possa estar fazendo coisas erradas, resolve lhe dar uma aula – de sexo. Língua pra um lado, dedos pro outro, tapas na bunda e sentadas na cara. Uma clássica cena lésbica, com direito até a sex-toys atochados no ANOS.  Só senti falta da famosa posição pernas-encaixadas-roçando-uma-na-pepeca-da-outra. Fora isso, tudo nos conformes.

    O filme segue mostrando a líder junto com suas três droogs invadindo a casa do de um indefeso homem solteiro. Aqui, ao invés de ser espancado e obrigado a assistir sua mulher sendo estuprada, o homem é jogado no sofá e FORÇADO a fazer sexo com as protagonistas. Nota do editor: que tipo de homem é FORÇADO a fazer sexo com 3 rainhas do pornô? O coitado do ator não consegue nem disfarçar a satisfação que ele tem em estar ali naquele momento! A sequência que interessa à todos segue com um lindo threesome com o pobre coitado e duas das delícias (Georgina e Patty). Basicamente elas trocam entre quem fica sentada na cara e quem fica sentada na pica. No final, rola um mini doggystyle e o rapaz finaliza na face da loirinha que o está supostamente violentando.

 

    Corta a cena. Vemos Alexandra na cadeia, presa por praticar sexo (não sei se já mencionei, mas no contexto do filme, o sexo como entretenimento é proibido). Temos então uma breve cena onde ela tenta convencer o guarda e a oficial a liberá-la, sem sucesso. Vamos então para mais uma breve cena onde ela é obrigada a se despir em frente à guardas da cadeia (com direito a um alívio cômico, quando ela supostamente tira um mandrolo inflável de OITENTA centímetros do bolso).

    A partir daqui, o filme pula entre cenas que ocorrem teoricamente num mesmo momento da timeline. Uma delas, envolve uma das droogs, Georgina, fodendo com um manolo vestido de aviador na poltrona do milk-bar. Como esta cena não tem relação com o filme original, vou deixa-la de lado. Na outra cena temos Alexandra na cadeia, com um médico ao seu lado dizendo que ela precisava ser des-sexualizada. A terapia consiste em força-la a assistir uma caralhada de filmes pornô estando presa numa camisa de força (imagina a dor no saco que isso deve dar, é basicamente o que acontece quando você pega aquela gostosa, apalpa a noite inteira e não aplica o fatality!).

    O gran finale da terapia é um show de sexo ao vivo do médico em questão com uma enfermeira gostosa. Eles fodem em diversas posições sobre um veículo que apareceu dentro da sala da cadeia O.o e nos fornecem (ALELUIA!) o primeiro anal do filme (porque como diria uma certa mocinha num certo filme que rodou a internet: “um pouquinho de cu não faz mal à ninguém”).

 

    Após passar por este trauma (wait, what?), Alex está finalmente “curada”. Ela se sente enjoada ao presenciar qualquer coisa relacionada a sexo. O médico resolve então apresenta-la à sociedade como fruto de uma terapia bem sucedida. Para provar que a tal terapia funciona, entra uma guarda vestindo uma lingerie de couro bizarra e sensualiza com a moçoila, que passa a ter fortes dores de estômago e se sente nauseada. Uma vez que Alexandra está curada, ela é então liberada da cadeia.

    Voltando para casa, passando por um beco, EIS QUE quem ela encontra? O velho-jovem-bêbado-gostosão do começo do filme, dessa vez com mais dois amiguxos. Ao lembrar-se da loira gostosa que chupou sem charuto, adivinha qual idéia ele tem? Exato. GAAAAAAAAANG BANG! Alexandra não resiste e se deixa foder pelos 3 marmanjos (dessa vez sem trocar de roupa). As posições são bem diversificadas e esse é na minha opnião o primeiro sexo completo do filme. Ele chupa, ela chupa, boceta, cu, goza na cara. Toda a tradição está aí.

 

    Logo após ser pseudo-estuprada, a moçoila foge para a casa mais próxima, com medo de ser perseguida por seus pseudo-violadores. Novamente, EIS QUE quem ela encontra? Sim meus amigos, o elenco tava em falta. Ela foge justamente pra casa do rapaz que foi “atacado” antes de Alexandra ser presa, porém agora ele está confinado em uma cadeira de rodas, devido a sequelas do ataque (LOL). O rapaz reconhece Alex como a garota vítima dos experimentos na cadeia, mas não como a que o havia violentado, e oferece ajuda. Alexandra vai então tomar um banho e começa a cantar enquanto brinca com o melhor amigo das mulheres, o chuveirinho. Ao ouvi-la cantando, o rapaz se lembra do ataque e resolve tortura-la. Para tal, ele a faz assistir à um filme pornô bem soft, na minha opnião, que a deixa desesperada a ponto de optar por desistir da sua vida (LOL DE NOVO). Alexandra então sai correndo e se joga do segundo andar da casa.

    A cena corta para Alex acordando no hospital e sendo questionada pela enfermeira. Após um papo inútil que conclui que o programa teve efeito, cortamos novamente a cena para uma maravilhosa orgia com todo o elenco (acho que o roteiro acabou, mas a galera ainda queria foder, aí pensaram: porque não foder todo mundo junto?).

    Meio que cada um pega uma e cumpre o roteiro padrão já mencionado aqui. Ao final, cada um conclui na face / mamas de sua respectiva companheira. Rola até uma posição bizarra apoiada pra dentro do carro, olha só:

 

    O filme termina com a Alexandra tomando por trás, a câmera dá um zoom em sua face e ela diz a célebre frase “Indeed... I was treated all right”.

    Se você leu essa merda toda até aqui, muito obrigado. Novos virão. Até a próxima!

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